infinito amor...
Como nos céus
Existe em mim um infinito
Uma sede de ti
Uma angústia que permanece além do tempo
Vivo a intensidade do amor
Aquele que conheci
E a tormenta da saudade
Já nem sei bem o que sinto
As memórias dão colo às aves
Sei agora porque lhes dói o ser
Vivo de ilusões
Aquelas que o mundo não tem
Como queria não tentar compreender
Como desejava ser apenas razão!
Existe em mim um infinito
Uma sede de ti
Uma angústia que permanece além do tempo
Vivo a intensidade do amor
Aquele que conheci
E a tormenta da saudade
Já nem sei bem o que sinto
As memórias dão colo às aves
Sei agora porque lhes dói o ser
Vivo de ilusões
Aquelas que o mundo não tem
Como queria não tentar compreender
Como desejava ser apenas razão!
Cecília Vilas Boas
michal lukasiewicz
Amiga Cecília, passando por aqui para apreciar tua arte. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
ResponderEliminarComo nos céus... colo das aves
ResponderEliminar(bonito, isto!)
Lindo
ResponderEliminar"Ser só razão" Vou refletir por um bom tempo sobre esse trecho de sua linda poesia! abração
ResponderEliminarNão ser apenas razão, leva-nos muitas vezes ao sofrimento. Mas ser apenas razão, seria viver a vida com frieza e sem emoções.
ResponderEliminarO teu poema é excelente, gostei muito.
Boa semana, minha querida amiga Cecília.
Beijo.
As memórias. Os sonhos. A emoção. Tudo num poema que as aves têm no colo...
ResponderEliminarBelo!
Um beijo.
A excelência dos teus Poemas sobressai. O Amor é, simultâneamente, alegria e sofrimento.
ResponderEliminarParabéns, Cecília.
Beijos
SOL
A saudade, por vezes, acorrenta...
ResponderEliminarMuito belo, Cecília!
Um beijo :)
Cecília,
ResponderEliminarManeira tão bela que tem o seu poema de descrever a tormenta do sentimento.
bjn
Preciosos.Que nunca nos falte el amor..
ResponderEliminarUn beso.
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